Player FM - Internet Radio Done Right
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Squid Game is back, and so is Player 456. In the gripping Season 2 premiere, Player 456 returns with a vengeance, leading a covert manhunt for the Recruiter. Hosts Phil Yu and Kiera Please dive into Gi-hun’s transformation from victim to vigilante, the Recruiter’s twisted philosophy on fairness, and the dark experiments that continue to haunt the Squid Game. Plus, we touch on the new characters, the enduring trauma of old ones, and Phil and Kiera go head-to-head in a game of Ddakjji. Finally, our resident mortician, Lauren Bowser is back to drop more truth bombs on all things death. SPOILER ALERT! Make sure you watch Squid Game Season 2 Episode 1 before listening on. Let the new games begin! IG - @SquidGameNetflix X (f.k.a. Twitter) - @SquidGame Check out more from Phil Yu @angryasianman , Kiera Please @kieraplease and Lauren Bowser @thebitchinmortician on IG Listen to more from Netflix Podcasts . Squid Game: The Official Podcast is produced by Netflix and The Mash-Up Americans.…
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Podcast sobre web e desenvolvimento em português
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×( download ) Neste episódio convidamos a Sara Santos , agile coach na Kununu , para continuar a conversa sobre cerimónias scrum remotas que começamos no episódio anterior ( Programa 42 – Cerimónias Scrum Remotas ). Desta vez, o tema foi focado nas sprint retroespectives e sprint reviews. Foram mencionadas durante o episódio: Ferramentas de quadros virtuais interactivos: Miro Metro Retro IdeaBoardz Dinâmicas para sprint retrospectives: Thumbs up/ Thumbs down Speed car Proud & Sorry Ideas de dinâmicas para sprint retrospectives: FunRetrospectives Retrospective Techniques for Coaches Sobre a mudança de carreira da Sara [00:01:28] A Sara começou por falar sobre o seu percurso profissional – já trabalhava como assistente social quando foi tirar o curso de Engenharia Informática no ISEP. Facilitar retrospectivas remotamente [00:09:30] Tanto a Ana como a Sara gostam muito de retrospectivas, e explicam porquê. A Sara juntou-se à equipa da Kununu durante o confinamento. Falámos sobre como foi começar a facilitar retrospectivas remotamente, sem conhecer ninguém pessoalmente. “ O grande desafio de estarmos remotamente é ganhar a confiança das pessoas .” A Sara descreve-as como “um momento intimo”, e que é necessário estar à vontade para falar de tudo. Revela ainda o segredo para boas retroespectivas: ter a confinaça das pessoas. Criar momentos para conversas informais e para jogos são técnicas que a Sara tem usado para ajudar equipas a conhecerem-se melhor, especialmente para as pessoas nunca trabalharam juntas pessoalmente. Estes momentos vão também fomentar o à vontade e a confiança entre os membros da equipa. “Water cooler” chats [00:13:50] Pela experiência da Sara, os momentos predefinidos de virtual “water cooler” chat funcionam bem no início, mas com o passar do tempo as pessoas podem ficar cansadas e deixar de querer participar. A escolha de dinâmicas [00:16:15] Quisemos saber como é que a Sara escolhe as dinâmicas para as suas retros. A Sara explicou que a dinâmica deve depender do que está a acontecer. Se há uma mudança na equipa, por exemplo, alguém novo, é importante perceber o impacto dessa mudança através da forma como as pessoas se sentem. E as retrospectivas são o contexto ideal para se falar sobre isso. As ferramentas para retrospectivas virtuais [00:17:20] Mencionámos algumas das novas ferramentas que usamos nas retrospectivas. A Sara aconselha o Miro e o Metro Retro . Este último tem templates pré-feitos, o que pode ser interessante se não tivermos muito tempo para preparar a sessão. No início de cada sessão, a Sara costuma fazer um warm-up/quebra-gelo para as pessoas ficaram mais animadas. Também podem ser as equipas a facilitarem as retrospectivas [00:21:32] A Ana fala sobre a experiência das retrospetivas na sua equipa. Como não tem Agile Coach, cada membro da equipa é responsável por facilitar uma sessão, de 2 em 2 semanas. O site funretroespectives tem várias dinâmicas e pode ser uma boa fonte de inspiração. Tempo de preparação [00:23:18] Desde escolher a dinâmica, a escolher a ferramenta, o template, e editá-lo para ficar adaptado à equipa e ao objetivo… Pelo menos 30 minutos, 1 hora. E ainda mais uns bons minutos para preparar o exercício de warm-up, que a Sara faz questão de ser sempre diferente de sessão para sessão. Conversar sobre o que preocupa a equipa e criar ações [00:25:35] Tentámos perceber se a Sara costuma planear cada retrospectiva com algum objetivo/outcome em mente. Perceber o que preocupa a equipa, e conversar sobre como minimizar essas preocupações devem ser o foco da sessão. [00:26:35] As conversas devem culminar na criação de ações que possam ser implementadas com o objetivo de mitigar as preocupações. As ações podem ser atribuídas a indivíduos ou a toda a equipa. A Sara dá alguns exemplos. A revisão das ações deve ser feita com alguma frequência. Gerir a frustação e desmotivação [00:32:01] Falámos sobre a importância de cumprir o horário da reunião. Deve ser uma sessão muito focada, visto que é uma cerimónia que pode gerar aborrecimento ou frustrutação se não houver tempo para falar sobre o mais importante . Isso faz com que as pessoas fiquem cansadas e desmotivadas. Como facilitadora, a Sara é também gestora de tempo. Às vezes é preciso cortar a palavra para manter a sessão focada. Retros sobre projetos [00:37:47] As retros em relação a projetos que envolvem diferentes equipas são úteis para tirar lições e aprendizagens para projetos seguintes. Pode ser criada uma timeline com momentos chave, e em cada momento é discutido o que correu bem e o que correu mal. Também faz sentido fazer retros noutros departamentos sem ser tech. E ainda retros em guilds / grupos de interesse (ex: backend, QA, performance,…). [00:40:21] Dica para retros que envolvem um grande número de pessoas: pedir tópicos antecipadamente, e fazer uma votação. Começar a discussão pelos mais votados, pois serão esses os assuntos mais importantes. Sprint reviews [00:41:29] De uma forma muito simplista, as sprint reviews consistem em demos aos stakeholders no final de cada sprint. Pela experiência da Sara, nas equipas em que existe um representante dos stakeholders – geralmente o product owner -, o feedback é dado por ele durante o sprint, não havendo necessidade de esperar 2 semanas. [00:43:32] Na Kununu, não existem sprint reviews. Mas existe uma sessão semanal em que as pessoas se podem inscrever para demonstrar uma funcionalidade ou ideia. Esta sessão é pública e aberta a toda a empresa. Audiência passiva em video-chamadas [00:51:36] Concordámos que as reuniões com audiência passiva, sem feedback, são difícies e podem mesmo vir a ser constrangedor para o orador/facilitador. Pode ser necessário apelar à apresentação da audiência. A câmara ligada pode ajudar a receber feedback. Manter a câmara ligada nas retrospetivas é fundamental. [00:56:02] O Vítor partilha que regra geral a câmara está ligada em todas as comunicações, dentro e fora da equipa. Em chamadas com clientes, usa a câmara ligada, pelo menos no início, para sensibilizar/encorajar os clientes para usar câmara também. A nossa linguagem verbal representa apenas cerca de 10% da nossa comunicação. Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Adaptação das empresas e procura de oportunidades, dependendo das necessidades do mercado, tal como estamos a assistir agora com a adaptação das empresas à situação do COVID-19. Qual a app mobile que não dispensarias? LinkedIn, WhatsApp, Educabiz – app da creche do seu filho Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Meet, Slack, Miro Um podcast ou livro fundamental? Livro: Radical Focus: Achieving Your Most Important Goals with Objectives and Key Results (OKRs) Conferência a não perder? Agile Connect e aderir remotamente aos meetups locais Sugestão de próximo convidado? Vânia Gonçalves, fundadora das Geek Girls Portugal e Mike Sousa, Agile Coach na Kununu O post Programa 43 – Cerimónias Scrum Remotas: sprint retrospectives e sprint reviews aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio a Ana Sampaio e o Vítor Silva falaram sobre Cerimónias Scrum remotas. Um tema mais relevante nos dias de hoje em que cada vez mais empresas têm equipas distribuídas. Tamanho ideal das Equipas [00:11:00] Ainda antes de entrarmos no tema falamos um pouco sobre o tamanho ideal das equipas e recuperamos o episódio com Martin Fromm. Nesse episódio ele partilhou também a sua opinião de que gosta de equipas pequenas, podem ouvir mais na série que realizamos sobre Web Agencies . Este modelo de equipa multi-disciplinares ou “cross-functional” é algo muito em voga como por exemplo o modelo de Squads do Spotify . Sprints? De quando a quando? [00:14:45] Um tema habitual nos sprints é perceber qual o tamanho máximo… uma semana ou duas? ou um mês. Mas na nossa conversa falamos mais da nossa experiência relativamente a de quando a quando dura o sprint. Ou seja, não tem de ser de segunda a sexta e se calhar até é interessante ser de quarta a terça como a Ana partilhou ou de quinta a quarta como o Vitor referiu. De qualquer forma uma certeza existe. Não há deploys à sexta-feira! Cerimónias Scrum: Daily Stand-up [00:18:00] Começamos pelo stand-up diário e como cada um de nós o aborda. A Ana partilhou a ideia de cada um dos participantes ter de indicar quem é o seguinte. Ainda relativamente ao Stand-up, o Vítor partilhou também como aproveitou este conceito não só para ter uma reunião de inicio de dia mas para realizar outra de final de dia mais de balanço e com uma vertente mais social também incluída. Cerimónias Scrum: Refinement [00:21:50] Relativamente ao refinement, cerimónia onde as User Stories são analisadas pela equipa de forma a validar que incluem toda a informação para serem executadas. Foi referido pela Ana a importância desta cerimónia no sentido de promover a partilha de informação entre a equipa. Na medida em que cada membro da equipa tem de, primeiro analisar a tarefa, e depois explica-la também à equipa. Isso reduz a possibilidade de existência de silos de informação bem como leva a que as tarefas fiquem melhor documentadas. Cerimónias Scrum: Sprint Planning [00:35:00] O Sprint planning, realizado no inicio do Sprint é um pouco o retomar do refinement, mas já orientado para o sprint em questão. Esta cerimónia inclui, entre outras tarefas, um processo pontuação de tarefas, ou algum tipo de métricas que permita escolher o caminho a seguir nessa semana. Cerimónias Scrum em projetos pequenos [00:36:00] Durante esta conversa o foi vai partilhando a sua experiência trabalhando com equipas pequenas onde, por vezes, um projeto dura menos de uma semana, é executado só por uma pessoa, sendo também realizado para um cliente externo. Um desafio diferente de uma equipa de desenvolvimento que trabalha para um produto. Esperamos que gostem deste episódio e contamos continuar com este percurso elas Cerimónias Scrum brevemente. O post Programa 42 – Cerimónias Scrum Remotas aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio falámos com os nossos convidados Carlos Silva , CTO na Bind , e Jorge Costa , Software Engineer na Automattic , sobre as suas experiências em processos de onboarding. Episódios relacionados: Sobre a Automattic , empresa onde o Jorge Costa trabalha atualmente como Software Engineer: Programa 37 – Jorge Costa – O Editor do WordPress, React e trabalho remoto Sobre a Bind , empresa onde o Carlos Silva trabalha atualmente como CTO: Programa 29 – Beatriz Oliveira – Modern Workplaces, desenvolvimento de produto e criação de redes de parceiros O processo de onboarding começa no recrutamento [00:01:00] O Carlos explica que o um processo de onboarding começa no recrutamento e partilha como é feito o onboarding na empresa onde trabalha, a Bind . [00:04:15] Devemos começar pelo tipo de tarefas que a nova pessoa da equipa vai encontrar ou pelos objetivos e cultura da empresa? O Carlos explica porquê que, na sua opinião, é o segundo. Tarefas assinaladas como “Good first issue” [00:05:45] O Jorge conta-nos que na Automattic existem tarefas com a tag “Good first issue” ou code reviews “Good first review” para que novas pessoas tenham a oportunidade serem produtivos o mais rápido possível. Defende que existem dois processos de onboarding distintos, o onboarding numa empresa e numa equipa. Projetos bem documentados e facilidade de configurar a máquina para rapidamente ter os projetos a correr são factores muito importantes. Mencionou também a importância de um mentor. [00:10:35] A Ana partilha a sua experiência num processo de recrutamento em que teve que fazer pair-programming com uma pessoa da suposta nova equipa, e considera isso importante para facilitar o onboarding. Ter tido contacto com a equipa anteriormente ajuda a quebrar o gelo no primeiro dia. [00:12:38] O Jorge partilha que na Automattic existe uma etapa de trial no final do processo de recrutamento e antes da contratação, em que a pessoa fica à experiencia, para se perceber se o candidato é um bom match. Orientação, supervisão, acompanhamento e treino [00:15:00] A Ana cria um cenário hipotético, em que trabalhávamos todos juntos e tínhamos um novo colega a começar na próxima segunda-feira – o que faríamos? O Vitor alerta que segunda-feira pode não ser o dia mais adequeado, devido à carga de reuniões que tem. O Carlos diz que o planeamento da Bind é feito à sexta, por isso segunda-feira funciona para ele. Para o Carlos, orientação, supervisão, acompanhamento e treino são 4 pilares fundamentais. Menciona que também colocaríamos na secretaria do novo colega um “welcome gift” (por exemplo, um caderno e uma t-shirt da empresa), para além do seu computador. [00:21:07] O Jorge diz que na Automattic , quando há uma nova contratação já se assume que a pessoa conhece as tecnologias com que vai trabalhar. Na primeira semana é feito apoio ao cliente para conhecer as dificuldades dos utilizadores. Depois começam pelas tarefas mais simples. [00:24:50] A Ana descreveu o seu primeiro dia na empresa onde trabalha. Falou na importância da contribuir logo desde a primeira semana, e da motivação que isso gera. Caraterísticas de um mentor [00:30:15] Procuramos saber quais são as características de um mentor. O Carlos menciona o conhecimento sobre o produto, e conhecer bem a visão da empresa. Idealmente um mentor deve ainda saber comunicar, ensinar, ter bom conhecimento técnico. Envolvimento do CEO no processo [00:33:30] O Carlos menciona a importância do CEO no processo de recrutamento e seleção. A estrutura 360º de uma empresa ajuda na eliminação de camadas de comunicação. Onboarding numa empresa distribuída [00:35:06] O Jorge mencionou especificidades do onboarding numa empresa distribuída como a Automattic . Um novo membro terá que ser alguém com experiência técnica e autonomia. Ter uma vida social fora do trabalho também deve fazer parte do perfil, visto que há pouca ou nenhuma interação humana numa empresa distribuída. [00:39:05] Voltando às características de um mentor, a Ana acha importante que um mentor seja alguém que tenha disponibilidade, empatia e que quer genuinamente ajudar a nova pessoa a ser bem sucedida na empresa. O Carlos acrescentou a importância de um mentor ter skills de comunicação e de passar confiança ao novo membro, para que ele não tenha receio de fazer perguntas. Coerência dos processos de onboarding numa empresa [00:42:00] Chegamos à conclusão de que há padrões que são usados nas empresas de IT, que o onboarding da empresa em si deve ser igual, independentemente do departamento, equipa ou produto em que a pessoa vai ser inserida. Já o onboarding num produto ou projeto pode ser adaptado à equipa. Quando é que o processo está terminado [00:45:21] Por fim, o Vítor desafia-nos a refletir sobre quando é que podemos dizer que o processo de onboarding está concluído, e quanto tempo é que isso demora. O post Programa 41 – Processos de onboarding nas empresas aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio falámos sobre Ensino de Programação Web, nomeadamente do curso de Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web da ESMAD, com Ricardo Queirós e Filipe Portela . Os alunos em 2020 [00:02:30] Começamos por falar sobre o panorama dos alunos que entram agora na faculdade e ambos os convidados referiram que, embora possa haver diferenças na abordagem que os alunos têm, eventualmente menos maturidade, o que é mais importante é os professores perceberem quais as reais motivações desses alunos para escolherem estes cursos. Se é porque realmente gostam, porque são obrigados, porque é um curso da moda ou outro e a partir daí conseguir chegar ao aluno de uma forma mais humanizada. O Ensino de Programação Web no curso TSIW da Esmad [00:07:10] Falamos também do que é o curso de Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (TSIW) da ESMAD nomeadamente os ajustes que teve recentemente e onde foram incluidas novas unidades curriculares para focar temas que se estão a tornar cada vez mais atuais como Devops, Testes e Performance, bem como Inteligência Artificial. [00:11:50] De referir que estas novas cadeiras não substituem cadeiras fundamentais como algoritmia ou outras que ensinam os fundamentos de sistemas de informação. Ensino ou auto-aprendizagem [00:16:50] Uma questão cada vez mais relevante é perceber se, com tanto conteúdo online, ainda continua a ser relevante a passagem pelos cursos universitários. Quanto a isto qualquer um dos convidados referiu que, não pondo de parte aquilo que se pode atingir com auto-aprendizagem, consideram que continua a ser relevante o ensino académico da programação web, principalmente por ser um ensino estruturado e validado, algo que, a nivel de pesquisa auto-didata, pode tornar-se dificil de conseguir. [00:21:30] Para além disso a passagem pelo ensino superior pode ajudar a dar maturidade aos alunos. Filipe Portela refere que este pode ser o sitio onde os alunos aprendem e praticam as soft-skills e as características que o mercado de trabalho procura, como a autonomia ou a capacidade de trabalhar em conjunto. Soft-Skills [00:26:10] Ricardo Queirós acrescenta ainda que a realização de projetos nas aulas, a ligação às empresas, seja por estágios ou outros trabalhos realizados durante o curso, os trabalhos de grupo, todas estas diferentes interações ajudam também a trabalhar questões como empatia, saber ouvir, interpretar. Inteligência Artificial [00:35:00] Sobre o ensino de Inteligência Artificial, numa vertente mais de utilização do que já começa a estar disponível (e menos na componente científica da mesma) Filipe Portela alerta para questões associadas às decisões que a utilização deste tipo de sistemas pode implicar e como poderá ser importante transmitir ao alunos, para além da componente técnica, todo um outro conjunto de conceitos como ética, segurança, entre outros, que ajudem os alunos a por em contexto aquilo que estão a construir. Plataformas Low-Code [00:39:00] Embora já existam diferentes plataformas Low-Code que permitem construir soluções muito interessantes (como por exemplo a Outsystems), qualquer um dos convidados considera que é um tipo de solução que tem de ser enquadrada no problema que se pretende resolver. Talvez para algumas soluções específicas possa ser interessante, pela velocidade de concretização, mas é importante ter em conta que pode haver necessidade de personalização que esteja para além daquilo que a ferramenta permite e, no fim do dia, continua a ser uma ferramenta que tem de ser conhecida para ser melhor aproveitada. Diferentes Ecossistemas de Desenvolvimento [00:44:30] Num mundo de diferentes linguagens de programação, diferentes abordagens ao armazenamento de dados, diferentes paradigmas, Ricardo Queirós e Filipe Portela assumem que a escolha pelo mundo Javascript/Node tem muito a ver com o que o ambiente empresarial onde estão inseridos está a pedir, mas também com uma necessidade de escolher um caminho que permita transmitir aos alunos o máximo de competências. [00:50:11] Depois de terem iniciado com diferentes linguagens de programação (Java, C#, PHP, etc), o foco atual no Javascript no frontend e no backend, juntamente com a exploração alguma frameworks, como o Vue.Js permite aos alunos atingir melhores resultados e ao mesmo tempo dá-lhes bases para poderem posteriormente explorar outras linguagens de programação. Introdução ao Desenvolvimento Moderno para a Web Concluímos a nossa conversa falando do livro Introdução ao Desenvolvimento Moderno para a Web , escrito pelo Ricardo Queirós e pelo Filipe Portela e como ele surgiu também para servir de referência às aulas que estavam a dar. Ainda em 2020 deverá sair o 2º livro desta série e que irá tocar temas mais avançados, devendo chamar-se Desenvolvimento Avançado para a Web. Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Ricardo: Progressive Web Apps ; Machine Learning ; Webassembly, Graphql; Flutter Filipe: Desenvolvimento web vs Desenvolvimento nativo; Realidade Aumentada Qual a app mobile que não dispensarias? Ricardo: Strava Filipe: IOChat Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Ricardo: VS Code Filipe: Google Sheets ; Clickup Um podcast ou livro fundamental? Ricardo: The Art of Computer Programming ; Eloquent Javascript ; You Don’t Know JS Conferência a não perder Ricardo e Filipe: International Computer Programming Education Conference O post Programa 40 – Ricardo Queirós e Filipe Portela – Ensino de Programação Web aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio falámos da nossa experiência com Code Reviews nas empresas onde trabalhamos. Aos vossos habituais hosts juntou-se o Jorge Costa , nosso convidado do Programa 37 – Jorge Costa – O Editor do WordPress, React e trabalho remoto . Tópicos abordados O processo habitual de code review para cada um de nós Code reviews como uma das tarefas diárias dos developers Quem deve fazer code reviews Code review e QA Analisar o código e testar em ambientes de staging Definição de standards para o código O papel dos unit tests e acceptance tests Consultar projetos open-source para tirar ideias Tipos de comentários que devemos fazer nos code reviews Code reviews como uma oportunidade de aprendizagem Pull requests demasiado grandes Ter aprovação de várias pessoas para poder fazer merge Exemplo de como não fazer um code review Número de comentários, iterações e falar com o developer que fez os comentários diretamente Tamanho adequado de um pull request Junior developers podem/devem fazer code reviews Aprovação necessária para poder fazer merge O post Programa 39 – Code Reviews aparece primeiro no 10web .…
( download ) Gravámos este episódio em Abril de 2020, altura em que o aparecimento do Coronavirus nos obriga a ficar em casa. Falamos sobre como é que esta situação está a afectar o nosso trabalho. Para se juntar à Ana e ao Vítor nesta conversa convidamos o Ricardo Mestre, Engineering Lead Farfetch Cada um de nós partilhou a situação que está viver, no contexto das suas equipas, e falamos de algumas estratégias que as nossas empresas estão a adoptar para manter a motivação e produtividade das pessoas. Tivemos ainda a participação de uma convidada muito especial, ainda que por breves instantes – a Catarina, filha do Vítor, que nos contou como está a ser ficar em casa, não ir à escola e ter os pais sempre presentes. Tópicos abordados Apresentação do convidado, Ricardo Mestre [00:01:00] Onde estavámos há um ano atrás [00:01:50] Comunicar às equipas que vamos todos trabalhar a partir de casa [00:05:45] Trabalhar em casa e separar o trabalho com a rotina do dia-a-dia [00:13:15] Overcommunicating é necessário? Estratégias para manter as pessoas tranquilas, motivadas e em constante comunicação [00:22:10] Encontrar oportunidade de negócio em tempos de Coronavirus [00:33:45] Incentivos para um bom set up em casa e produtividade [00:42:45] Reflexão sobre as notícias do Coronavirus [00:47:10] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Data, AI Qual a app mobile que não dispensarias? Waze Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Google Calendar e Google Tasks Um podcast ou livro fundamental? Podcast: O Homem Que Mordeu o Cão ; Extremamente Desagradável Conferência a não perder LeadDev – Live 2020 Sugestão de próximo convidado Marco Silva, Microsoft O post Programa 38 – Trabalhar em casa com filhos, Comunicação entre equipas e Coronavirus aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com o Jorge Costa, JavaScript developer na Automattic . Atualmente é tech lead do editor no WordPress 5.4 e quisemos perceber como é que estar responsável por uma tão ferramenta fundamental para o WordPress. A Automattic é uma empresa distribuída e, por isso, quisemos saber que ferramentas é que o Jorge usa no seu dia-a-dia, e como funcionam os salários, tendo em conta que os colaboradores podem estar em qualquer parte do mundo. Tópicos abordados Relação entre a Automattic e o WordPress [00:00:30] Diferença entre WordPress.org e WordPress.com [00:01:45] WordPress não é um caminho standard [00:02:17] Trabalhar com WordPress é cool ? [00:04:10] Trabalhar numa codebase com 16 anos vs. greenfield [00:05:45] Soluções à medida vs. feito com plugins WordPress [00:07:45] Apps mobile usando WordPress com react-native [00:10:30] WordPress como headless CMS [00:16:30] Papel de Editor Tech Lead e a responsabilidade de construir algo com tanto impacto como o editor no WordPress [00:17:30] Trabalho numa empresa distribuída, com a maioria das pessoas nos USA [00:20:25] Ferramentas para facilitar o trabalho num empresa distribuída – P2 (WordPress), Slack e GitHub [00:22:14] Controlo de versões Git para o Editor, mas o core do WordPress usa SVN [00:24:50] Editor pode ser usado noutros projetos e está no npm ( @wordpress/editor ) [00:26:00] ReactJS para construir o editor [00:27:23] Editor do WordPress foi construído de raíz [00:29:50] Upgrade para o React16 [00:31:33] Configurações do webpack expostas no npm [00:32:19] Ferramentas de desenvolvimento – VSCode, Git [00:33:10] Recomendações para criar plugins para WordPress tirando partido das ferramentas de desenvolvimento disponibilizadas no npm [00:34:34] React developers e WordPress – create block [00:37:50] Componentes disponíveis no Storybook , testes automáticos com puppeteer (web desktop e mobile), dificuldades com cypress e selenium [00:40:45] Papel de Release Tech Lead e rotatividade neste papel [00:44:50] Progressão da carreira na Automatic [00:46:50] Ajuste de salários dependendo do local [00:49:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Mais controlo/autonomia para o consumir final: tecnologias que vão automatizar sites quase sem programar; consumo de áudio e vídeo, que está a explodir com o fenómenos dos influencers. Qual a app mobile que não dispensarias? Simplenote Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? P2 Um podcast ou livro fundamental? Livro: The Effective Executive – Peter Drucker Podcast: The Tim Ferriss Show ; Distributed – Matt Mullenweg Conferência a não perder WordCamp Europe Sugestão de próximo convidado Tiago Costa da Elastic O post Programa 37 – Jorge Costa – O Editor do WordPress, React e trabalho remoto aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com o Sérgio Tavares, CEO da Goweb , sobre os desafios de criar, crescer e manter uma empresa que tem agora 20 anos – desde o desenvolvimento à medida até consultoria de negócio e estratégias de comunicação. Falámos ainda de questões mais específicas como planos de manutenção ou como comunicar o valor do nosso trabalho. Tópicos abordados Goweb em Londres [00:00:30] História da Goweb [00:02:00] A Goweb em 2020 [00:04:30] Evolução de Carreira [00:06:30] Desporto e Work/life Balance [00:09:20] Como lidar com os clientes que entregam (ou não) os conteúdos… [00:10:45] Tipo de clientes da Goweb [00:12:25] Forma de trabalho com clientes externos [00:14:15] Clientes com projetos em dificuldades [00:15:15] Soluções que usam para implementar os projetos web, de soluções à medida até WordPress, HubSpot e RDStation [00:16:10] O caminho da implementação ao apoio ao negócio [00:19:00] Facilidade de construção de websites – Ameaças e / ou Oportunidades [00:20:10] Como se adaptaram à evolução tecnológica que aconteceu durante estes 20 anos, a passagem do desenvolvimento à medida para soluções baseadas noutros softwares [00:23:15] Desafios em 2020, criação de equipa multidisciplinar [00:26:00] Desenvolver um site para quê? [00:29:00] Alcance orgânico e estratégias e comunicação [00:31:00] O que fazer quando um cliente diz que quer um site [00:35:50] Apps vs Websites [00:38:45] De websites para webapps [00:41:25] Lojas online [00:43:00] Planos de manutenção [00:45:20] O proceso de orçamentação [00:47:30] Levar valor ao cliente e como comunicar isso [00:49:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Crescimento da área digital Qual a app mobile que não dispensarias? Whatsapp Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Hubspot e RD Station Um podcast ou livro fundamental? Livro: Vencer, de Jack Welsh Podcast: Tony Robbins Conferência a não perder Unleash the power Within de Tony Robbins Sugestão de próximo convidado Pollyana Bastos da RD Station O post Programa 36 – Sérgio Tavares – 20 anos de desafios na web aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com a Daniela Costa, chefe de operações na Dipcode , sobre o trabalho que desenvolve, por exemplo, na àrea de gestão de clientes. Ficamos a saber como funcionam as propostas de projetos que faz a (possíveis) clientes. Falamos ainda sobre a dinâmica da equipa de desenvolvimento da Dipcode e das escolhas das tecnologias WordPress e Django. Tópicos abordados O que faz a Dipcode e ligação com a Eurotux [00:00:35] Responsabilidades como COO na Dipcode [00:02:00] Percurso profissional, de developer a COO [00:02:45] Dificuldade de comunicação dos developers [00:05:30] Iniciativas para se perder o medo de falar com clientes [00:07:22] Importância dos developers no contacto com clientes [00:08:45] Certificações PMI (Project Manager Institute) e de Scrum Master [00:11:40] Agile/Scrum na Dipcode [00:14:12] Duração dos projetos [00:16:55] Estimativas e orçamentos fechados [00:18:15] Como lidar com desvios no orçamento [00:20:46] Alterções na proposta e o “scope creep” [00:24:00] Escolha do WordPress e Django [00:23:15] Centrar numa úncia tecnologia vs usar duas tecnologia [00:26:04] Importância de escolhas open source [00:30:05] Reação dos clientes às tecnologias open source [00:31:22] Processo de venda e aprovação de propostas [00:33:00] Participação nas comunidades Geek Girls Portugal e WordPress Portugal [00:36:47] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Optimização para mobile e evolução de tecnologias como service workers Qual a app mobile que não dispensarias? Email e Messenger Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Excel Um podcast ou livro fundamental? Podcast: Harvard Business Review Conferência a não perder WordCamp Europa 2020 Sugestão de próximo convidado Sara Santos, das Geek Girls Portugal O post Programa 35 – Daniela Costa – Gestão de projetos, gestão de clientes e open-source aparece primeiro no 10web .…
( download ) Neste episódio estivemos à conversa com Pedro Saleiro, Data Science Manager na Feedzai . Ficamos a conhecer o seu trabalho maioritariamente focado em questões sociais, éticas e de equidade no âmbito da Inteligência Artificial (AI – Artificial Intelligence). Tópicos abordados Data Science Manager na Feedzai [00:00:17] Percurso e oportunidade de ir para Chicago [00:02:55] Auditoria a modelos de machine learning para a discriminação, com o Aequitas [00:05:57] Resultados obtidos com o Aequitas [00:08:30] Como é que o Aequitas se adapta a diferentes contextos [00:10:23] Etiquetagem em machine learning e dados enviesados [00:14:38] Minimizar a propagação de discriminação nos modelos [00:18:54] Algoritmos para treinar modelos de machine learning [00:22:37] Ferramentas para etiquetagem – queries SQL / Pandas (Python) / Spark (Big data) [00:29:31] Previsão de reincidência criminal de doentes mentais, com o Kansas [00:33:31] Equidade (fairness) nos modelos usados no Kansas [00:39:53] Importância do conhecimento científico, filosófico e o bom senso, para além do conhecimento técnico [00:46:30] Responsabilidade partilhada e multidisciplinaridade no desenvolvimento de software – mencionamos o livro Ruined by Design (escrito por Mike Monteiro) [00:49:48] A economia é demasiado importante para ser deixada a economistas. E o AI é demasiado importante para ser deixado a software engineers? – mencionamos o livro Weapons of Math Destruction: How Big Data Increases Inequality and Threatens Democracy [00:53:39] Cambridge Analytica [00:58:38] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Mais transparência nas tomadas de decisão ( Explainable AI não é suficiente) Qual a app mobile que não dispensarias? Google Maps Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? GitLab – ferramenta de Source Code Management (SCM) e Continuous Integration/Continuous Delivery (CI/CD) Um podcast ou livro fundamental? Livro: Practical Ethics de Peter Singer Podcast: TWiML (recomendou-nos em off, depois de termos gravado) Conferência a não perder Fairness, Accountability, and Transparency (FAT) Conference Sugestão de próximo convidado Rui Mendes, Presidente da Data Science Portugal O post Programa 34 – Pedro Saleiro – Equidade em modelos de Machine Learning e AI aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Marco Almeida, fundador da Webdados . O Marco é membro da comunidade WordPress, e trabalha diariamente com sites e plugins que ele próprio desenvolveu. A nossa conversa acabou por se focar bastante no tópico de sites financiados com publicidade, através do Google AdSense. Por isso, se estiveres interessado em saber mais sobre como podes ter publicidade no teu site e assim ganhar algum dinheiro com isso, fica para ouvir a experiência do Marco. Sites criados pelo Marco e mencionados durante o programa: 707.pt filmspot.pt portalnacional.com.pt musicfest.pt Tópicos abordados Experiência a trabalhar numa aplicação de stock market (GL Trade) [00:00:29] Site 707.pt – Chamadas de valor acrescentado [00:02:53] Google AdSense para monetizar o site 707.pt [00:04:36] Veia empreendedora do Marco através de pequenos sites que monetiza através do Adsense [00:05:21] filmspot.pt – filmes em cartaz [00:08:35] Optimização para motores de busca (SEO) [00:09:21] Tecnologias usadas nos seus sites (WordPress e PHP) [00:10:47] WordPress ou soluções custom na Webdados [00:16:20] Plugin para pagamentos Multibanco em WooCommerce [00:18:10] Referência de clientes através do trabalho para a comunidade WP [00:24:14] Lado negativo de ser membro activo na comunidade WP [00:25:20] Redes sociais podem vir a substituir um website [00:27:50] Até onde é que faz sentido ir no desenvolvimento WP [00:34:30] Fotografia profissional e o musicfest.pt [00:36:24] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? WordCamp Europe 2020 Qual a app mobile que não dispensarias? Tweetbot/ twitter Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Slack Um podcast ou livro fundamental? Fossanova – Belle Chase Hotel (disco) Conferência a não perder WordCamp Europe 2020 no Porto Sugestão de próximo convidado José Freitas, @josefreitas O post Programa 33 – Marco Almeida – Monetização de sites de conteúdo gratuito aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com João Pedro Martins , Global Cloud Solution Architect na Microsoft. Tópicos Abordados O que faz um Global Cloud Solutions Architect [00:00:32] Global Cloud Solutions Architect em Detalhe [00:01:40] Background de João Pedro Martins [00:06:55] Em discussão o acesso ao AI e Machine Learning nas Organizações [00:12:54] A Privacidade Individual (AI, ML e Big Data). Vigilância massiva e Registo Permanente? [00:18:14] A Legislação e o RGPD na utilização de dados dos utilizadores [00:26:40] A inovação do AI e Machine Learning e alterações na Sociedade. Hype ou Real? [00:31:40] Para os amantes de séries “Black Mirror” [00:36:10] Microsoft e Capacidade de Computação [00:38:30] A nova geração de Programadores [00:44:00] Desenvolvimento de Software/Produto [00:47:00] Perguntas Rápidas Expectativas para os próximos 12 meses a nível de web? Qual a app mobile que não dispensarias? Twitter e Feedly Qual a ferramenta de produtividade indispensável para o dia-a-dia? Microsoft Teams e Onenote Um podcast ou livro fundamental? Naked Scientist e Rebooting AI Conferência a não perder nos próximos tempos? TED Sugestão de próximo convidado? Hugo Lopes para abordar a questão de Liderança Participativa. O post Programa 32 – João Pedro Martins – AI e Machine Learning nas Organizações aparece primeiro no 10web .…
( download ) Estivemos à conversa com Inês Santos e Pedro Almeida, Agile Coaches na Talkdesk . Neste episódio tivemos a primeira participação do Miguel Alho na equipa do 10web, convidado no Programa 30 – TDD. Tópicos abordados Papel dos Agile Coaches numa organização [00:00:37] Agile como forma de estar [00:05:26] Metodologias agile [00:10:47] Cerimónia agile mais importante [00:12:55] Ultrapassar a resistência à retroespectiva [00:14:40] Intervenção da camada de gestão nas decisões das equipas [00:20:26] Scrum como ponto de partida [00:23:06] Práticas de desenvolvimento técnico [00:25:51] Experiência com equipas de alta performance [00:28:54] Condições que favoreceram a performance da equipa e o papel dos agile coaches [00:31:14] Padrões de hiperprodutividade [00:34:47] Medir a moral de uma equipa [00:46:06] Mais sobre os padrões da hiperprodutividade: https://www.linkedin.com/pulse/agile-7-patterns-hyper-productive-teams-dean-lennard/ Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? Pedro: Artificial Inteligence (AI) Qual a app mobile que não dispensarias? Inês: Waze para fugir ao trânsito Pedro: Revolut Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Inês e Pedro: post-its e sharpies Um podcast ou livro fundamental? Inês: The Fifth Discipline Pedro: Improving Agile Teams Conferência a não perder Inês: Lean Agile Scotland Pedro: Play14 (Lisbon 2019) Sugestão de próximo convidado Inês: Pedro Santos (remote work) e Marta Fernandez (UX) Pedro: David Cruz (acessibilidade) e Bruno Teixeira (agile em equipas internacionais). O post Programa 31 – Inês Santos e Pedro Almeida – Equipas agile e hiperprodutividade aparece primeiro no 10web .…
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( download ) Estivemos à conversa com Miguel Alho, Software Engineer na FARO e expert em TDD (Test-driven development), entre outras coisas. Tópicos abordados Trabalho por conta própria vs. trabalho por causa de outrem [00:00:30] Influências que foram resultado de ter trabalhado como freelancer [00:20:00] Testar aplicações web e vantagens de usar TDD [00:3:30] Tipos de testes e a sua utilização no dia-a-dia [00:05:36] Como começar com TDD [00:07:35] Code coverage [00:10:26] Testes aos construtores [00:11:57] Testes de pacto [00:13:18] Testes unitários, de integração e de UI com Specflow [00:17:35] Cypress [00:20:18] Testes a migração de dados [00:21:05] Migração de dados com DBUp [00:27:32] Alternativas open source ao Azure DevOps [00:29:40] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? WebAssembly, Artificial Inteligence (AI) em contexto de continuous integration e continuous delivery e service mesh Qual a app mobile que não dispensarias? PodcastAddict Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? O caderno Um podcast ou livro fundamental? Accelerate Conferência a não perder NDC Porto Sugestão de próximo convidado Carlos Silva, Bitmarker , para falar sobre Elixir e Phoenix ; Marta Torneiro, DevOps Porto O post Programa 30 – Miguel Alho – TDD aparece primeiro no 10web .…
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1 Programa 29 – Beatriz Oliveira – Modern Workplaces, desenvolvimento de produto e criação de redes de parceiros
( download ) Estivemos à conversa com Beatriz Oliveira, CEO and founder da BindTuning . Tópicos abordados Sobre a BindTuning [00:00:35] Como surgiu a ideia [00:04:17] O que são Modern Workplaces [00:08:56] BindTuning como empresa de desenvolvimento de producto [00:11:15] Desenvolvimento de produto vs. serviços [00:14:05] Estratégia para a evolução do producto da BindTuning [00:22:35] Crescimento orgânico vs. através de investimento [00:26:29] Taxa de retenção da BindTuning [00:29:17] Retorno da participação em feiras e conferências internacionais [00:33:27] Criação de redes externas de parceiros [00:37:50] Carreira técnica e carreira de liderança [00:45:20] Gestão de motivação [00:47:40] Coder Dojo [00:52:02] Ações no âmbito Women in Tech/Diversity in Tech [00:55:48] Perguntas Rápidas Expetativas para os próximos 12 meses a nível de web? AI (Artificial Intelligence) e RPA (Robotic Process Automation) Qual a app mobile que não dispensarias? Email Qual a ferramenta de desenvolvimento/produtividade mais indispensável para o teu dia-a-dia? Outlook e Teams (Microsoft) Um podcast ou livro fundamental? Livro: Hit Refresh de Satya Nadella Conferência a não perder MS Ignite Sugestão de próximo convidado João Ferreira, SharePoint Team Lead na BindTuning O post Programa 29 – Beatriz Oliveira – Modern Workplaces, desenvolvimento de produto e criação de redes de parceiros aparece primeiro no 10web .…
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