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Espaço de conversas e entrevistas sobre pesquisas e estudos relacionados ao Japão feitos por brasileiros, aqui no Brasil. O objetivo é protagonizar pesquisadoras e pesquisadores e socializar, de forma acessível, esses saberes tão importantes.
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1 #30 - Pavilhão Japonês do Ibirapuera: história, arquitetura e cultura 1:03:43
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Neste episódio especial, apresento uma pesquisa pontual sobre um dos espaços mais emblemáticos da trajetória da comunidade nipo-brasileira em São Paulo: o Pavilhão Japonês localizado dentro do Parque Ibirapuera e que está completando 70 anos de existência neste ano de 2024. E nesse episódio vamos conduzi-los pela história e pela cultura que reside no Pavilhão. O episódio vai estar dividido em duas partes. Vamos começar explicando o que é o Pavilhão Japonês para entendermos o contexto histórico no qual ele foi construído. Isso nos ajudará a ter uma visão mais abrangente sobre o que estava acontecendo no Brasil na década 1950 e como tudo isso refletiu na comunidade nipo-brasileira. Na segunda parte, vamos apresentar uma série de elementos culturais que fazem parte do Pavilhão e que nos trazem aquela sensação de estar no Japão. Falaremos sobre arquitetura e noções que envolvem a visão dos japoneses sobre a natureza. E para me ajudar nessa empreitada, o episódio conta com a participação especial de duas pessoas muito queridas: o presidente do Pavilhão, Cláudio Kurita e a curadora do Pavilhão, Agata Takiya. --- Referências Bibliográficas O Imigrante Japones: Historia De Sua Vida No Brasil - Tomoo Handa Os Imigrantes Japoneseses no Brasil – Trajetória, Imaginário e Memória - Org. Prof. Maria Luiza Tucci Carneiro e Prof. Marcia Yumi Takeuchi Bandeirantes do Oriente ou Perigo Amarelo: os imigrantes japoneses e o DOPS - Elena Camargo Shizuno (em Os Imigrantes Japoneseses no Brasil – Trajetória, Imaginário e Memória) Shindorenmei: terrorismo e repressão, na coleção inventário DEOPS - Rogerio Dezem A estrutura Psicológica da Colônia Japonesa no Brasil - Seiichi Izu Jardim Japonês: A Magia dos Jardins de Kyoto - Sarkis Sergio Kaloust The Gardens of Japan - Teiji Itoh --- @komorebitranslations…
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1 #29 - "Shamisen: Canções do Mundo Flutuante” - O processo de pesquisa e criação de uma HQ repleta de cultura japonesa 1:01:39
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Neste episódio especial, eu falo com Guilherme Petreca e Tiago Minamisawa, os responsáveis pela HQ “ Shamisen: Canções do Mundo Flutuante”, que saiu pela editora Pipoca e Nanquim. Falamos sobre processo de criação e pesquisa, bem como das referências e inspirações advindas das vivências dos artistas na criação de uma HQ com tantas referências na cultura japonesa. Anna Ligia Pozzetti faz uma análise do universo Yokai, com base na pesquisa do antropólogo cultural Komatsu Kazuhiko, professor emérito do Centro de Pesquisa Internacional de Estudos Japoneses. Sinopse de Shamisen: Traçando paralelos com a realidade e inserindo elementos do folclore e da mitologia nipônica, a HQ narra a história de Haru, uma musicista cega que sobrevive por meio de suas canções e talento para tocar o shamisen, um instrumento de corda com uma história tão peculiar quanto sua melodia. A protagonista foi inspirada na artista Haru Kobayashi (1900-2005), consagrada como uma das mais influentes goze, mulheres cegas que ganhavam a vida com apresentações musicais. Com páginas ilustradas em um estilo influenciado pelo ukiyo-e e seu maior expoente, Katsushika Hokusai, a obra tem como objetivo ser uma leitura leve, prazerosa e reflexiva em tempos conturbados, e também apresentar ao público brasileiro aspectos históricos pouco comentados, mas que exercem forte influência na cultura asiática até os dias de hoje, como a tradicional música Min'yō. @komorebicast @guilhermepetreca @tiagominamisawa --- Referências bibliográficas: Komatsu Kazuhiko - Yokai Bunka Nyumon, 2006 - Kadokawa Gakugei Aline Majuri Wanderley - DETA! O yokai e as transformações das criaturas sobrenaturais japonesas, Dissertação de Mestrado apresentada no curso de Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.…
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1 #28 - Estereótipos e racismo contra amarelos: identificação e análise por meio da aversão à desigualdade 1:08:24
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O primeiro episódio com pesquisa em psicologia! A população amarela-brasileira tem sido alvo de racismo, discriminação e estereótipos desde o século XIV, a partir a chegada dos primeiros povos amarelos em terras brasileiras. Atualmente, muitos dos estereótipos são considerados socialmente “positivos”, no entanto, trazem consequências negativas à população amarela. Uma possibilidade de investigação de vieses raciais nas relações entre indivíduos de diferentes raças é através de procedimentos que avaliem a aversão à desigualdade, definida como sendo a insatisfação de um indivíduo sobre uma distribuição desigual de recursos. E quem vai explicar como essa pesquisa foi conduzida é a Celina Tanaka. Ela é psicóloga formada pela UEL, a Universidade Estadual de Londrina, e é Mestra e Doutoranda em Psicologia Experimental pela USP sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Benvenuti. Dissertação da Celina: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08042024-163554/publico/Dissertacao_Celina_Yoshie_Tanaka_corrigida.pdf Instagram: @linanaka --- Referências Bibliográficas “Vivências Asiático-Brasileiras: raça, identidade e gênero”, de Juily Manghirmalani (série favos da Editora Mandaçaia). "Do perigo amarelo à minoria modelo: a imigração japonesa no pós-guerra brasileiro” de Bruno Naomassa Hayashi Link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-15122023-190149/publico/2023_BrunoNaomassaHayashi_VCorr.pdf “Perigo Amarelo em Tempos de Guerra”, de Marcia Takeuchi “O que é racismo estrutural”, de Silvio de Almeida (editora Letramento) --- Se quiser comentar, me manda uma mensagem em @komorebitranslations Produção: MJ Podcasts…
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1 #27 - Campos de concentração para japoneses no Brasil 1:04:16
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Durante o governo autoritário de Getúlio Vargas, conhecido como Estado Novo (1937-1945), a comunidade nipo-brasileira e japonesa no Brasil sofreu uma série de perseguições políticas: restrições de direitos, confinamentos em campos de concentração, expulsão em massa e confisco de bens. Esse episódio aborda um tema que é pouco falado, mas que não pode ser esquecido, e que mostra uma das camadas de tudo o que os japoneses sofreram nesse período: os casos de campos de concentração aqui no Brasil. E para explicar isso em detalhes, o episódio conta com a participação da Professora e Pesquisadora Dra. Priscila Ferreira Perazzo, autora da tese que virou o livro “Prisioneiros de Guerra – Os Súditos do Eixo nos campos de concentração Brasileiros, de 1942—1945”. O livro faz parte da coleção Histórias da Repressão e da Resistência e deixo aqui a recomendação. Falaremos com ela na terceira parte do episódio, depois da tradicional contextualização histórica do Komorebicast, onde traço um breve panorama do que estava acontecendo na época. Como sempre, apresentamos um recorte, mas fica com a gente que o episódio está bem completo, com muitas portas de entrada para temas complexos e que ainda precisam ser amplamente debatidos. O episódio começa com uma explicação do momento histórico que estamos vivendo no momento da gravação do Komorebicast e que entendemos que merece ser registrado. No dia 25 de julho de 2024, a Comissão de Anistia realizará uma sessão de julgamento do processo de reparação coletiva sem fins pecuniários à comunidade japonesa, com base nos casos de tortura e morte de imigrantes japoneses na Ilha de Anchieta em Ubatuba em 1946 e no episódio da expulsão de milhares de japoneses e seus descendentes da cidade de Santos em 1943. Os proponentes do pedido são a Associação Okinawa Kenjin do Brasil e o idealizador do movimento pela retratação Mario Jun Okuhara. E convido o Mario para explicar como foi esse processo até chegar a essa data. --- Materiais e referências bibliográficas: Release do Dia da Retratação https://drive.google.com/file/d/1HoX4aVXAWyvPpONmVjRE_55WmsiIn3RQ/view?usp=sharing Material enviado à Comissão Nacional da Verdade por Mario Jun Okuhara sobre os Casos de Tortura e Morte de Imigrantes Japoneses https://drive.google.com/file/d/1JMxFoYai-bPpqTO5r5OXRIf8jEczPnxV/view?usp=sharing Vídeo da Comissão da Verdade: Casos de Tortura e Morte de Imigrantes Japoneses (1946 - 1947) https://www.youtube.com/watch?v=4TfBGS7nIpQ Documentário Yami no Ichinichi - O crime que abalou a Colônia Japonesa no Brasil https://www.youtube.com/watch?v=QDf_egB3MG4&t=791s Pra mim, uma das grandes referências nessas pesquisas é a professora Marcia Yumi Takeuchi e já deixo aqui registrado que vale a pena conferir os livros e textos produzidos por essa importante pesquisadora. Vou utilizar aqui o livro “Perigo Amarelo em tempos de Guerra (1939-1945) da Coleção Inventário DEOPS”, o texto “Os tempos amargos da perseguição, que está em uma edição especial da revista História Viva”, o texto “Império do Sol Nascente no Brasil: entre a idealização e a realidade”, que está no livro Imigrantes Japoneses no Brasil: trajetória, imaginário e memória, da EdUsp, que também conta com a organização da professora Takeuchi e de Maria Luiza Tucci Carneiro. Uma outra referência da professora Takeuchi que vale a pena conferir é o livro Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas: Preconceito e Imaginário Social (1897-1945). Eu vou citar, claro, o grande Tomoo Handa e o seu clássico O Imigrante japonês, e o Matizes do Amarelo: a gênese do discurso sobre orientais no Brasil (1878-1908) de Rogério Dezem, que já recomendei em outros episódios. E claro, o livro da professora Priscila Perazo que já mencionei, o Prisioneiros de Guerra, os súditos do eixo nos campos de concentração brasileiros (1942-1945). Se você conhece mais pesquisas sobre o tema, me manda que temos todo interesse em completar essa lista. --- Se quiser comentar, me manda uma mensagem no @komorebitranslations Esse episódio é uma produção da MJ Podcasts…
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1 #26 - “This is our fight!”: as animações de Hollywood utilizadas como propaganda política durante a II Guerra Mundial 1:18:03
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Episódio sobre a representação dos japoneses em animações estadunidenses durante a II Guerra Mundial! Vamos conversar sobre a pesquisa a dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em História da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo como título “This is our fight!”: as animações de Hollywood utilizadas como propaganda política durante a II Guerra Mundial. Como no Komorebicast falamos sempre de Japão, o foco deste episódio será a representação dos japoneses nas animações estadunidenses durante o período da Guerra. Entre 1939 e 1945, as animações realizadas pelos estúdios hollywoodianos para circular na sociedade estadunidense procuravam vilanizar os inimigos, valorizar o patriotismo e convencer o público sobre a importância da aquisição dos bônus de guerra. Por meio da análise fílmica e historiográfica, a dissertação analisa a propaganda política consolidada nas animações, as tensões e contradições presentes nessas fontes, que procuravam opor o soldado e o cidadão estadunidense ao inimigo (em especial, o alemão e o japonês). A entrevistada é a Paula Castro Broda que é licenciada e bacharel em História, pela Universidade Federal de São Paulo, onde também fez mestrado. Atualmente, é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social na USP, orientada pela Profa. Mary Anne Junqueira, na tese “ Make Mine Freedom : Animação e Propaganda nos Estados Unidos durante a Guerra Fria (1947-1959)”. --- Dissertação da Paula https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50909?locale-attribute=es Referência Bibliográficas: Marcia Yumi Takeuchi, Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas preconceito e imaginário Social (1897 a 1945) Rogério Dezem, Matizes do "Amarelo": A gênese do discurso sobre os orientais no Brasil --- @komorebitranslations Esse episódio é uma produção da MJ Podcasts…
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1 #25 - Especial Imigração - Uma homenagem a Tomoo Handa 1:09:34
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Bem-vindos ao primeiro episódio de 2024. Neste episódio o artista e escritor Tomoo Handa é o grande homenageado. O conteúdo foi elaborado em parceria com o professor, curador e pesquisador de cultura e arte contemporânea Allan Yzumizawa e contém uma entrevista super especial com o Sr. Pedro Handa, filho do Tomoo Handa. Tomoo Handa nasceu em Utsunomia, no Japão, em 1906 e imigrou para o Brasil com a família em 1917, quando foi morar na Fazenda Santo Antônio, localizada na região de Botucatu. Em 1921, começou a trabalhar na tipografia do jornal Brasil Jihou. Estudou na Escola de Belas Artes de São Paulo entre 1932 e 1935 e foi o primeiro aluno japonês da instituição. Criou, com outros artistas, o famoso e importantíssimo Grupo Seibi, ou o Seibi-kai em 1935. Ele também foi escritor e seus textos valem muito a pena. Ele tem uma série de publicações relacionadas à imigração e deixo aqui dois que são bem fáceis de encontrar, como "O imigrante japonês, histórias de sua vida no Brasil" e o "A vida do imigrante japonês no Brasil: pintura e textos de Tomoo Handa". No episódio eu conto mais sobre a vida singular dessa figura tão importante para a história do Brasil e da imigração japonesa. Espero que gostem! --- Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Allan Yzumizawa @allanyzumi --- Referências Bibliográficas - Prisioneiros da Guerra, de Priscila Ferreira Perazzo - Shindo Renmei: terrorismo e repressão, de Rogério Dezem - História da Arte Nipo-brasileira, de Shinji Tanaka - O imigrante japonês, histórias de sua vida no Brasil, de Tomoo Handa - A vida do imigrante japonês no Brasil: pintura e textos de Tomoo Handa, de Tomoo Handa - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, de Tomoo Handa…
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1 #24 - Flores de Cerejeiras e Ondas do Mar: diálogos entre o cinema de Hirokazu Koreeda e a estética Mono no Aware 52:27
Episódio sobre cinema e estética japonesa! A convidada deste episódio é a Cacau Ideguchi. A Cacau é jornalista especializada em cultura e mestra em Língua, Literatura e Cultura Japonesa pela Universidade de São Paulo (USP) com ênfase em cinema japonês. suas pesquisas e cursos concentram-se nas áreas de literatura, cinema e estética. Também é membro pesquisadora do grupo Pensamento Japonês: Princípios e Desdobramentos no núcleo GEOki - Grupo de Estudos Okinawanos da USP e produtora de conteúdo e professora no JAPONI. O foco do estudo da dissertação de mestrado dela que tem como título "Flores de Cerejeiras e Ondas do Mar: diálogos entre o cinema de Hirokazu Koreeda e a estética Mono no Aware" são os dois primeiros filmes do diretor, que trazem em seus processos artísticos uma série de elementos cujas interpretações dialogam com o mono no aware , discutido amplamente em suas várias definições acadêmicas. A aplicabilidade interpretativa do conceito é abordada de forma aprofundada nos capítulos dedicados aos filmes A Luz da Ilusão (1995) e Depois da Vida (1998) com a metodologia de um estudo de caso qualitativo. Ao término da pesquisa, concluiu-se que, mais que uma teoria estética observada nos filmes, o mono no aware presente no cinema de Kore-eda se trata de uma ampliação no modo de vivenciar e fruir a própria experiência cinematográfica, expandindo o leque de referências do público e suas possibilidades de relação com a obra de arte apresentada. --- Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Cacau Ideguchi: @ _ja.po.ni_ --- Dissertação da Cacau: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-18052023-115011/pt-br.php --- Referência bibliográfica: A Hundrer Years of Japanese Filme - Donald Richie A Modern History of Japan - Andrew Gordon…
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O episódio de hoje é sobre tradução do japonês da Era Meiji! E a minha convidada é a Nathália da Silveira Martins. A Nathália é bacharela em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com ênfase em tradução de português e japonês e mestre em Literatura pela mesma universidade. Ela pesquisa sobre os estudos de tradução no Japão a partir de um viés histórico e literário, e seu Trabalho de Conclusão de Curso estuda o sistema de escrita japonês como um resultado de um grande processo tradutório ao longo de séculos. No mestrado, pesquisou sobre a importância da tradução na modernidade japonesa, em sua sociedade e na literatura. A partir de textos de teóricos ocidentais sobre literatura e tradução que permitem uma aproximação com o Japão, como Even-Zohar (1990; 2012) e Moretti (2000), este estudo desenvolve um diálogo a respeito da posição da literatura japonesa no mundo, e também no Brasil. Ao constatar a sua posição dentro da rede de relações literárias, este trabalho traz um panorama sobre a tradução no Japão desde o princípio da sua escrita — mediada por inúmeros processos tradutórios e intercâmbios culturais —, até o início da modernidade no país, na metade final do século XIX, com a Revolução Meiji. A partir dessa trajetória, torna-se evidente uma conexão entre tradução e tradição no Japão, assim como a importância que interferências estrangeiras tiveram na formação do Japão como nação. No recorte sobre a história do Japão, falo sobre a Era Meiji, o período áureo dos tradutores e intérpretes dentro do processo de modernização do final do século XIX e a tradução na revista feminina Seito, com destaque para a atuação de Hiratsuka Raicho. Adoramos receber feedbacks! Deixa seu comentário lá no perfil da @komorebitranslations e compartilhe com os amigues que vão gostar do tema! Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Nathália da Silviera: @nasmsthalia Monografia da Nathália: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/190082/001090589.pdf?isAllowed=y&sequence=1 Referência bibliográfica: The Visible Translator: Language and Identity in Meiji-period Japanese Travel Narratives, Orna Elizabeth Shaughnessy https://escholarship.org/content/qt29r779z9/qt29r779z9_noSplash_a5e9b74fa0bca2fbe9130816d8ba4e94.pdf The New Woman of Japan and the Intimate Bonds of Translation, Jan Bardsley https://www.jstor.org/stable/42801001?read-now=1&typeAccessWorkflow=login&seq=2#page_scan_tab_contents A Modern History of Japan - Andrew Gordon Esse episódio é produzido pela MJ Podcasts…
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1 #22 - Especial 115 anos - A sociabilidade nos primórdios da imigração japonesa: o caso do beisebol e do cinema 37:40
Neste episódio, vou falar sobre um tema que me interessa muito e que é repleto de afetos e nostalgias: as formas de sociabilidade dos imigrantes japoneses e seus descendentes nos primórdios da imigração. Toda trajetória de imigração tem seus percalços. Nos dois primeiros episódios eu ressaltei sobre esses aspectos para a gente contextualizar o que estava acontecendo no Brasil e no Japão na virada do século XIX para o XX. E reforço, que em um Brasil que tinha abolido a escravidão há tão pouco tempo, a mentalidade escravocrata ainda estava muito forte e isso foi desafiador para quem vinha para cá suprir essa mão de obra. E como a gente bem sabe, carregamos essa herança até os dias de hoje. Porém, um dos processos mais importantes para a adaptação de qualquer comunidade em terras estrangeiras está na forma como elas desfrutavam de seu tempo livre e como passaram a se organizar para legar suas tradições, ensinar seu idioma aos descendentes e claro, a maneira como se divertiam e interagiam com seus conterrâneos e locais. Na busca pela preservação indenitária, cada povo imigrante foi criando vivencias e espaços que impactaram tanto os indivíduos dessa comunidade mais restrita, como a sociedade brasileira onde estavam inseridos. E a gente consegue perceber o poder das expressões culturais em encantar mesmo aqueles que não tinham nenhuma referência sobre outros países. E aqui, vou falar sobre um pequeno recorte do caso japonês com base em diversas pesquisas que deixo indicadas, como sempre, na descrição deste episódio. No meu recorte vou trazer dois elementos: o esporte, na figura do beisebol e o cinema. Referências Bibliográficas: - https://pan.uol.com.br/pan/2007/modalidades/beisebol/nobrasil.jhtm - https://www.ndl.go.jp/brasil/pt/column/baseball.html - Formas de Sociabilidade e inserção de imigrantes japoneses e seus descendentes na sociedade paulista. 1930-1970 - Janete Leiko Tanno, em Cem anos da Imigração Japonesa - História, memória e arte - Memórias de um imigrante japonês no Brasil - Tomoo Handa - História do Beisebol Brasileiro – Primeira parte (editado em japonês) - O imigrante Japonês - História de sua vida no Brasil - Tomoo Handa - Cinema Japonês na Liberdade - Alexandre Kishimoto - http://www.cinemasdesp.com.br/2011/05/cinelandia-da-liberdade.html…
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1 #21 - Bilinguismo, Políticas Linguísticas e Identidades: o caso de uma família brasileira nipodescendente 30:46
Neste episódio, vamos falar sobre a pesquisa de mestrado do Vinícius Almeida. O tema da dissertação dele é: BILINGUISMO, POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E IDENTIDADES: O CASO DE UMA FAMÍLIA BRASILEIRA NIPODESCENDENTE, defendida na UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS no Centro de Letras e Comunicação do Programa de Pós-Graduação em Letras. A pesquisa do Vinícius teve como objetivo discutir e analisar questões relativas ao Bilinguismo e às Políticas Linguísticas em uma família brasileira de nipodescendentes, tendo por base o aporte teórico sobre Bilinguismo, Code-Switching, Língua de Herança e Políticas Linguísticas. A coleta de dados foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas e análise dos dados foi feita baseado nos pressupostos interpretativos de cunho qualitativo. Os dados sugerem uma atitude positiva com o espaço do português e japonês no ambiente familiar, tendo em vista a forte ligação da família mantida com o Japão e com o Brasil. A partir de um planejamento linguístico, eles colocaram em prática a política explícita de utilizar o português mesmo enquanto residissem no Japão. Percebeu-se um percurso linguístico bem diverso na família - de bilíngues passivos a equilíngues - embora, conforme a classificação de Mozzillo (2001), todos eles sejam considerados bilíngues em diferentes níveis. Referências bibliográficas: https://www.revistas.usp.br/ej/article/view/200739/185000 https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-28052010-140321/publico/LEIKO_MATSUBARA_MORALES.pdf https://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/7754 https://www.academia.edu/61535968/Pol%C3%ADticas_lingu%C3%ADsticas_em_uma_fam%C3%ADlia_de_brasileiros_nipodescendentes…
O episódio de hoje faz parte da série que relembra a trajetória dos pioneiros da imigração já que em 2023 celebramos os 115 anos da Imigração Japonesa no Brasil. E eu vou conduzir vocês por vários momentos dessa história para que possamos aprofundar os nossos conhecimentos sobre o tema. Hoje vamos avançar no tempo e falar sobre a chegada do primeiro navio de imigrantes e os passos iniciais dos 781 japoneses que embarcaram no Kasato Maru. Eles partiram do porto de Kobe em 28 de abril de 1908, para chegarem a Santos no dia 18 de junho do mesmo ano. O meu intuito é que essa série seja tanto uma homenagem a esses japoneses que iniciaram a imigração japonesa no Brasil quanto uma oportunidade de olharmos criticamente para os fatos históricos. Afinal, não estamos falando apenas de celebrações relacionadas à data. É importante a gente reconhecer que não foi um mar de rosas e que muitas confusões aconteceram de todos os lados. E vamos falar sobre tudo isso neste episódio focado nos primeiros 781 imigrantes japoneses no Brasil. Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations ---- Referências bibliográficas: - Kasato Maru - a Alvorada do novo mundo (Carlos Cornejo e Marcia Yumi Takeuchi) - Memórias de um Imigrante Japonês no Brasil - Tomoo Handa - Uma epopeia moderna: 80 anos da imigração japonesa no Brasil - Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (https://www.jnippak.com.br/literario/iminbrasil/UMA%20EPOPEIA%20MODERNA%2080ANOS.pdf) - História dos 40 anos da Imigração Japonesa - Rocro Kouyama…
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1 #19 - Damas da corte japonesa na literatura Heian: o caso do Livro do Travesseiro e do Conto de Genji 49:41
O tema de hoje mistura literatura clássica e história do Japão e a convidada é a Maria do Carmo Oliveira da Silva Neta (@mariya.png). Vamos falar sobre a monografia dela cujo tema é: DAMAS DA CORTE JAPONESA NA LITERATURA HEIAN: O CASO DO LIVRO DO TRAVESSEIRO E DO CONTO DE GENJI , que ela apresentou em 2017. Maria é doutoranda em História pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE, e pesquisadora associada da curadoria de Japão da CÉASIA-UFPE, onde realiza atividades ligadas à História, língua e cultura japonesas. É também membro do Laboratório de Estudos do Mundo Atlântico (LEMAtl), onde coordena o grupo de estudos "A Ásia e o Mundo Atlântico". A monografia versa sobre as particularidades culturais e políticas do Japão Heian (784-1185) dentro de clássicos literários de autoria feminina desse período histórico: O Makura no Soushi e o Genji Monogatari. A pesquisa objetivou utilizar as referidas obras como fontes para ilustrar um conflito político intitulado aqui de “Querela das duas Imperatrizes”, demonstrando também as possibilidades de utilização didática da literatura japonesa no ensino de história. Referências bibliográficas utilizadas por Anna (@komorebitranslations) https://www.revistas.usp.br/ej/article/download/142707/137662/281638 https://www.revistas.usp.br/ej/article/download/143017/137874 https://www.revistas.usp.br/ej/article/view/159798/154409 Para acessar o texto e as referências bibliográficas da pesquisadora, pedimos para que entre em contato com Maria Oliveira via mary.oliveirasilvan@gmail.com Quer nos mandar feedback? Escreve para a Anna no @komorebitranslations O Komorebicast é produzido pela MJ Podcasts…
Este é o primeiro episódio da série em comemoração aos 115 anos da Imigração Japonesa no Brasil, celebrado no dia 18 de junho de 2023. No episódio de hoje, Anna Ligia Pozzetti apresenta um recorte de suas pesquisas para tratar dos antecedentes da Imigração Japonesa no Brasil. Voltaremos ao século XIX para compreender os processos que desembocaram na chegada do navio Kasato Maru em Santos, em 18 de junho de 1908. Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Referências Bibliográficas Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas: Preconceito e Imaginário Social (1897 – 1945) , de Marcia Yumi Takeuchi. Lançamento da Editora da Universidade de São Paulo, Edusp, 472 páginas. Imigrantes japoneses no Brasil: trajetória, imaginário e memória, org. Marcia Yumi Takeuchi, Maria Luiza Tucci Carneiro, EDUSP, 2010, 705 páginas Matizes do "Amarelo": A Gênese dos Discursos sobre os Orientais no Brasil (1878-1908), Rogério Dezem, Sãp Paulo, Associação Editorial HUmanitas, 2005 O objetivo do Komorebicast é que pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas debruçados sobre seus livros e textos sejam os protagonistas, trazendo para os holofotes seus artigos, publicações, monografias, dissertações e teses, que são muito interessantes e de altíssima qualidade. Produção: MJ Podcasts…
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1 #17 - Entre o Nascer e o Pôr do Sol: Yūgen (幽⽞) e Transcriações Estéticas em Tomie Ohtake e Haroldo de Campos 52:22
O tema de hoje é semiótica e o convidado é o Felipe Mendes (@mendesuferipe). O Felipe é estudante de pesquisa no departamento de Artes Performáticas 演劇学専攻 da Universidade de Osaka, onde desenvolve estudos sobre relações interculturais a partir do teatro nō. Ele é Mestre em Letras pelo programa de Língua, Literatura e Cultura Japonesa da USP, com foco na tradução intersemiótica de concepções estéticas do Japão no contexto da arte nipo-brasileira. O Felipe é bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará. Desde criança, adora filmes de terror, música pop e animais. No tempo livre, gosta de ir ao cinema, ler um bom livro, tirar fotos de paisagens e apreciar bons drinks numa sexta à noite. O Felipe apresentou a dissertação "Entre o Nascer e o Pôr do Sol: Yūgen (幽⽞) e Transcriações Estéticas em Tomie Ohtake e Haroldo de Campos Felipe Mendes", em abril de 2022, pelo Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Ele foi orientado pela super professora Michiko Okano. A dissertação do Felipe é de uma profundidade que surpreende e está fresquinha lá no repositório da USP. E hoje, o Felipe já vai nos dar algumas explicações bem importantes que vão facilitar muito a nossa leitura. Em 1998, Tomie Ohtake e Haroldo de Campos produziram juntos um álbum caligráfico-poético-pictórico composto por doze gravuras em metal, nas quais, sobre criações abstratas que a artista plástica desenvolveu a partir de poemas do poeta, este transcreveu seus versos. Intitularam a obra yū-gen. A dissertação do Felipe é dedicada, em um primeiro momento, a um percurso historiográfico dessa palavra, Yugen, desde a China, passando por diversas mudanças de sentido ao longo dos anos, por meio de sua introdução no arquipélago japonês. Com desafios complexos postos às múltiplas traduções interlinguais, intertemporais e interculturais dessa ideia, ele recorreu às proposições da semiótica peirceana sobre a primeiridade sígnica, e da semiótica lotmaniana no que toca a semiosfera e as relações fronteiriças. Essas discussões teóricas fundamentam o percurso até chegar à tradução transcriativa desenvolvida por Haroldo de Campos. Em meio às circunstâncias de produção das gravuras, o Felipe também contextualiza a antropofagia, a poesia concreta e o abstracionismo no Brasil, bem como a arte nipo-brasileira e o trabalho em conjunto de Tomie e Haroldo anterior a esse álbum. Dessa forma, o Felipe, junto com sua orientadora, analisou o processo transcriativo apresentado na obra, não apenas de uma aura estética do signo yūgen, mas também de diversos elementos culturais japoneses que compõem as temáticas da obra verbo-visual dos artistas. Gostou? A dissertação dele está aqui: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-05102022-145248/publico/2022_FelipeMendesPinto_VCorrig.pdf Chegamos ao fim de mais uma temporada do Komorebicast e agradeço a todos os participantes por tanto conhecimento compartilhado e a todos os ouvintes pelo apoio de sempre! É um privilégio poder ler os trabalhos e ouvir explicações tão precisas sobre as mais diversas áreas de estudos japoneses desenvolvidos por brasileiros e fico muito feliz em contribuir um pouquinho para a divulgação desses estudos que demandam tanta dedicação e empenho. Muito obrigada e até ano que vem! Quer nos mandar feedback? Escreve para a Anna no @komorebitranslations Esta podcast é uma produção da MJ Podcasts…
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O tema do episódio é moda japonesa! Rafael Hett é professor e pesquisador, mestre em Língua, Literatura e Cultura Japonesa pela USP, especialista em Comunicação e Produção da Moda pela FMU e graduado em Letras - Português, Francês e suas respectivas literaturas pela Universidade Federal de Pelotas. A sua trajetória acadêmica tem se centrado em pensar a moda em profunda articulação com a cultura, sociologia, história e outras artes, como a literatura. Em sua dissertação de mestrado, que contou com financiamento CAPES, versou sobre as relações entre humanidade, tecnologia e natureza a partir da moda. Ele também produz conteúdo nas redes sociais e em seu site sobre língua e cultura francesa, moda, arte e atualidades. Seus temas de interesse incluem: Japonismo, moda contemporânea, moda e sociedade, moda e literatura, diálogos entre moda e arte, bem como os desdobramentos da moda face às revoluções tecnológicas no Antropoceno. O Rafael apresentou a dissertação "O tecno-animismo e a estética da coexistência na moda da marca japonesa ANREALAGE", em maio de 2022, ao Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Ele foi orientado pela super professora Michiko Okano. A dissertação dele acabou de chegar ao repositório da USP e o Rafael buscou olhar para as possibilidades de compreender o mundo e de existir nele, por meio da perspectiva da moda como uma manifestação de sociedades modernas e um poderoso agente de transformação. Rafael Hett @rafaelhett Anna Ligia Pozzetti @komorebitranslations Se quiser comentar, me manda uma mensagem! E sigam a Komorebi no instagram no @KomorebiTranslations onde compartilho um pouco mais do meu trabalho. Esse podcast é produzido pela MJ Podcasts…
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